Sobre as indefinições do futuro
2007 será um ano de mudança. Em julho nos despediremos dos nossos amigos jornalistas e no final do ano será a vez dos publicitários. Todos iremos partir. Para onde? Só Deus sabe. Talvez nem ele. O fato é que nos resta pouquíssimo tempo com nossos colegas de turma. Depois disso só em festa de reencontro 20 anos depois ou em um súbito encontro na parada do ônibus. Aí vai rolar aquela velha pergunta quando inexistem perguntas: “E aê, tá fazendo o quê?”. Claro que os amigos ficarão para sempre. Pelo menos eu espero. Não é difícil manter umas 8 pessoas perto de você.
2007 será um ano de mudança. Em julho nos despediremos dos nossos amigos jornalistas e no final do ano será a vez dos publicitários. Todos iremos partir. Para onde? Só Deus sabe. Talvez nem ele. O fato é que nos resta pouquíssimo tempo com nossos colegas de turma. Depois disso só em festa de reencontro 20 anos depois ou em um súbito encontro na parada do ônibus. Aí vai rolar aquela velha pergunta quando inexistem perguntas: “E aê, tá fazendo o quê?”. Claro que os amigos ficarão para sempre. Pelo menos eu espero. Não é difícil manter umas 8 pessoas perto de você.
Até os anjos estão temerosos...
Em 2007 espero tirar o meu 10 na monografia, realizar meus projetos cinematográficos, ter o melhor carnaval da minha vida, finalmente ganhar na megasena e casar com a Camila. Pra falar a verdade ficaria muito feliz somente com o último desejo.
Cruzem os dedos. 2007 tá quase aí...
Bruno, apaixonado platonicamente, cansado da viagem e esperando a super virada de ano vendo “A felicidade não se Compra”.