segunda-feira, outubro 29, 2007

Eu ia contar o nome do ator global, mas como ninguém comentou o post anterior, não vou mais contar.

Eu vi a espada do Aragorn no filme do David Cronenberg.

terça-feira, outubro 23, 2007

Mais da Mostra...

*um rapaz desfilava pelos cinemas da Reserva Cultural usando um short bege colado e curto (no meio da coxa), exibindo seus cambitos. Em cima, usava um moletom verde. Eu jurei que aquele short era de mulher. Desconfiômetro zero.

*A sessão badalada do dia foi a de Estômago, filme que bombou no Festival do Rio. Aqui foi apresentado pela produtora executiva, pela atriz principal e por um coadjuvante. Adorei. Até fui bater um papinho com eles depois do filme. O espectador famoso era o ator global John Herbert. Gente famosa, só velha mesmo, porque é cheio de idoso na Mostra (idoso é aposentado né, tem mais tempo). Vejam Estômago. É diliça. (não aguntei o trocadilho infame)

*O filme do Ang Lee realmente é cheio de putaria. Parece um resumo do kama sutra. E eu fiquei me perguntando como eles fizeram aquilo. Tem cenas ali, que, meu amigo, não tem como não serem verdadeiras. Tudo se encaixou. E a platéia enorme do Cinesesc amou. De bater palmas entusiasmadas.

*Eu ainda vou ficar devendo o nome do ator global. Mas adianto que ele está longe das telas há algum tempo, por isso eu esqueci.

*E a cena do Gael e do Walter é insuperável. Só vou ter um post melhor aqui se for pra festa de encerramento. Aí sim...

sábado, outubro 20, 2007

Medaaaaa

* fica difícil provar quão tosco é, mas eu vi uma cult girl rodando nos arredores da mostra de meia listrada e havainas. sem foto é osso.

* eu vi o filme do Michel Gondry com o Arnaldo Jabor. Tá e daí?

* Hector Babenco, feio como sempre, foi conferir a estréia na direção de Gael García Bernal ao lado da namorada ex-Casa dos Artistas, mas cafona forever, Barbara Paz. Sabe que ela estava bonita até?

* o Gael García Bernal, em carne, osso, charme, simpatia e aiaiaiai, apresentou o filme dele ontem na Mostra. Sim, ele é lindo. Pessoalmente, mais ainda. Não, ele não parece gay na vida real. E, sim dá muita vontade de levá-lo pra casa, especialmente depois de me apaixonar por ele no filme do Michel Gondry.

* Na saída, Gael e Walter Salles trocando figurinhas sentados no chão do cinema. Altamente cult-blasé. Eu devo ter ficado mais cult só de respirar o mesmo ar que o Walter Salles. Cena memorável. E eu pensei: calma, que daqui a pouco sou eu...

* Ator global troca carícias com desconhecido gatíssimo em café paulistano. (só no próximo bloco)